O papel da estética na reabilitação: como protocolos não-invasivos têm se tornado aliados na saúde emocional de pacientes

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Nos últimos anos, a estética tem ampliado seu alcance para além da vaidade e da beleza. Com os avanços tecnológicos e a especialização de profissionais, técnicas não-invasivas passaram a ser utilizadas como ferramentas importantes em tratamentos de reabilitação e apoio psicológico, especialmente entre pacientes em processo de recuperação física ou emocional.

A busca por autoestima e bem-estar está levando à integração cada vez maior entre estética e saúde. Pacientes oncológicos, pós-cirúrgicos e pessoas em processo de reabilitação passaram a ver em procedimentos como drenagens, camuflagem de cicatrizes e maquiagem corretiva um apoio complementar ao tratamento tradicional. Essas práticas contribuem para o reencontro do paciente com sua imagem e para a reconstrução da autoconfiança.

Entre os profissionais que se destacam nesse campo, está a Brenda de Souza Paiva, esteticista e maquiadora com mais de 12 anos de experiência. Formada em Estética e Cosmética, Brenda desenvolveu um protocolo próprio de correção de hiperpigmentação e cicatrizes, aplicado especialmente em pacientes com histórico oncológico ou marcas profundas pós-trauma.

“A estética pode ser um canal para devolver dignidade ao paciente. Quando ele volta a se reconhecer no espelho, um processo de cura emocional também começa”, explica Brenda, que foi convidada a palestrar no Congresso Internacional de Técnicas de Estética e Saúde (CITES), promovido pela IbraMed. Durante sua participação, compartilhou sua visão sobre regulamentação, boas práticas e uso consciente das tecnologias estéticas.

Brenda também foi duas vezes premiada pelo American Beauty Awards (2023 e 2024) e é reconhecida como instrutora master internacional, título conquistado após formações e participações em cursos nos Estados Unidos, sempre com foco em aprendizado e aprimoramento técnico.

O trabalho de profissionais como Brenda tem ajudado a consolidar uma nova visão da estética: não apenas como elemento visual, mas como uma extensão dos cuidados em saúde emocional e bem-estar. A tendência é que cada vez mais protocolos não-invasivos sejam incorporados aos programas de reabilitação integrativa, unindo sensibilidade e ciência em prol da recuperação do paciente como um todo.

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