Empresas familiares estão à beira do caos, e este Conselheiro está mostrando como salvá-las e construir um legado duradouro

0
8

Durante décadas, empresas familiares foram os pilares do crescimento econômico brasileiro, mas poucas conseguiram atravessar gerações com vitalidade, clareza e união. Hoje, em meio a sucessões mal planejadas, conflitos silenciosos e decisões centralizadas, uma nova resposta está emergindo no mercado com força, método e nome: a governança leve e funcional.

A Advisory Board Institute (ABI), liderada por Márcio Giacobelli, referência nacional na formação de conselheiros e em governança prática para empresas familiares, tem sido protagonista dessa transformação. Com um olhar pragmático e humano, Giacobelli não propõe fórmulas prontas, mas um caminho estruturado para fundadores, herdeiros e executivos que desejam romper o ciclo da centralização, da informalidade e do desgaste emocional.

“O problema não é a família estar na empresa, o problema é a empresa não ter estrutura para lidar com a complexidade da família”, afirma Giacobelli em uma de suas formações. Com sua vivência no mundo corporativo e familiar, ele compreendeu que a família costuma crescer em rítimo diferente do negócio, e quando isso não é acompanhado por um modelo de governança, o que surge é um cenário de decisões confusas, herdeiros desmotivados e empresas sem clareza de futuro.

Governança não é sobre burocracia, é sobre proteger o que realmente importa: o legado e as relações.” – Márcio Giacobelli, fundador da Advisory Board Institute

A ABI responde a esse desafio com um portfólio que vai desde imersões de alto impacto, como “O Mapa da Governança: Como Organizar Sua Empresa Familiar com Leveza e Clareza”, até programas robustos de formação de conselheiros e sucessores. Em vez de impor burocracias engessadas, a proposta é implementar conselhos funcionais, com papéis bem definidos, ciclos de decisão estruturados e métodos que funcionam independente do tamanho da empresa ou do nível de maturidade da família.

Casos reais comprovam o impacto. Empresas antes à beira de rupturas familiares conseguiram transformar o conflito em conversa madura. Fundadores sobrecarregados finalmente passaram o bastão com serenidade, enquanto herdeiros inseguros ganharam clareza sobre seu papel e legitimidade para contribuir. “Governança não é controle centralizado. É liberdade com estrutura. É quando você deixa de apagar incêndios e passa a guiar com visão”, resume Giacobelli.

A nova geração de empresários não quer mais repetir os erros do passado. Quer continuar unida, mas com autonomia. Quer crescer, mas sem perder o vínculo. Quer inovar, sem ignorar a essência. E a governança, como vem mostrando a ABI, é a ponte entre esses mundos aparentemente opostos. Com linguagem acessível, frameworks visuais e suporte contínuo, a ABI se tornou referência nacional em conselhos consultivos e governança leve, uma especialidade que finalmente chegou ao alcance das pequenas e médias empresas brasileiras.

“A dor de crescer desorganizado é maior que o esforço de construir uma governança leve e funcional.” – Márcio Giacobelli, fundador da Advisory Board Institute

Preparar uma empresa para crescer e deixar um legado exige muito mais do que foco em vendas e expansão, exige consciência estratégica, clareza de propósito e estrutura de governança que transcenda o fundador. É preciso criar um sistema de decisões que funcione mesmo na ausência do criador, onde a cultura da empresa, seus valores e seu modelo de crescimento estejam documentados, partilhados e replicáveis. Isso inclui formar sucessores, implantar um Conselho Consultivo ativo, definir papéis com transparência e, acima de tudo, garantir que a próxima geração encontre mais do que uma empresa lucrative, encontre um legado vivo, que honra o passado, opera com excelência no presente e aponta para um futuro sustentável. Como costuma dizer Márcio Giacobelli, “o verdadeiro crescimento não acontece quando tudo depende de você, mas quando tudo cresce apesar de você.”

O futuro pertence a quem decide com método

Empresas familiares continuarão sendo o coração da economia brasileira. Mas só aquelas que conseguirem unir propósito, estrutura e sucessão conseguirão atravessar as próximas décadas com força e unidade.
E, para isso, não basta ter boa vontade. É preciso ter governança, e um Conselho que funciona.

Um Conselho Consultivo eficiente não é um grupo de amigos que se reúnem para dar palpites, nem uma mesa burocrática cheia de relatórios sem alma.
É um sistema vivo de decisão, com método, rituais e métricas.
Nele, o fundador mantém a autoridade, mas ganha inteligência ampliada, a visão de quem olha o negócio de fora, com experiência, imparcialidade e propósito.

Os pilares de um conselho que funciona são três:

  1. Clareza de papéis – quem decide o quê e por quê.
  2. Ritmo de reuniões – com pautas estratégicas, não operacionais.
  3. Cultura de transparência – onde divergência é energia, não conflito.

Quando isso se estabelece, a empresa ganha um ativo invisível: previsibilidade inteligente. Decisões deixam de ser impulsivas e passam a seguir um fluxo lógico, mensurável e colaborativo.

Se você lidera uma empresa familiar e sente que está carregando o mundo sozinho nas costas, talvez não precise de mais horas de trabalho. Precise de conselhos melhores. A imersão “O Mapa da Governança: Como Organizar Sua Empresa Familiar com Leveza e Clareza” é o seu próximo passo. Porque perpetuar um legado exige estrutura, clareza e coragem para fazer diferente. E o melhor momento para isso é agora.

Saiba mais: https://www.marciogiacobelli.com.br

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui